Há algum tempo, Alejandro Vigil acompanha de perto a evolução de duas das castas brancas mais tradicionais da região; Semillon (60%) e Chenin (40%). Com eles conseguiu um vinho atual que exalta o passado. Aromas austeros mas com notas de fruta branca clara e erva seca, boca franca e bom volume. A acidez sustentada e integrada comanda a sua passagem pela boca. Final persistente, com graça e certa delicadeza. Há força com algo cortante e uma textura seca e fina que acrescenta caráter. Beber entre 2020 e 2024.